Miniprojeto – “Janelas da Mente” “Ficção ou Realidade: Uma Análise Discursiva”

O mini projeto “Janelas da mente”- “ficção ou realidade: uma análise discursiva” justifica-se pela necessidade de sair do pragmatismo e analisar temas tão recorrentes e que acabam por ficar longe dos “bancos escolares”, por não serem considerados literatura, por desconhecimento de como abordá-los ou por tabus arraigados; o que acabam por serem desprezados e tidos como uma causa distante, temas que não cabe ao professor aplicar em sala de aula, segundo a mentalidade distorcida, equivocada de quem tem tabus e preconceitos.  Ou como assuntos que devam ser tratados em consultório médico, por profissionais da psiquiatria, psicologia, psicoterapia, desconsiderando assim o estudo, o preparo do professor e de alunos que serão posteriormente mediados por esse profissional (professor), frente ao estudo sistematizado.  Bem se sabe que jamais caberá ao professor “diagnosticar” possíveis problemas patológicos, porém é necessário saber que esse profissional, estudioso deverá saber mensurar até onde cabe a ele seguir com temas polêmicos sem meias-verdades e tabus como compulsão, ninfomania e depressão, de forma trivial, leve, com bom humor, de forma ágil e dinâmica.      Além da leitura o foco será a pesquisa, a observação e a arguição, frente aos temas que abrangem a obra. A partir desse estudo sistematizado procuraremos, de forma integrada com outras áreas: psicologia, psiquiatria, por meio de entrevistas, relacionadas à temática, articulando-as com o Referencial Curricular, SED/MS, no que tange a participação, a interação também junto à sociedade. Dar o embasamento teórico, prático de situações, assuntos tão próximos e que se tornam tão distantes diante da mentalidade do “isso não pode”, isso não deve”, “poderá causar transtornos, distúrbios psicológicos nos alunos”; distanciando- se assim dessa ideia e trazendo para bem próximo de nós professores aqueles alunos que certamente se sentirão acolhidos e verdadeiramente presentes nas discussões que permeiam a sala de aula, tornando-o assim protagonista do saber.